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Livros, viagens e tudo o que nos acrescenta

Quando a vida era analógica

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Quando vi este post no blog da Rita da nova sobre a sua viagem a Porto Santo lembrei-me que devia ter algures fotografias de uma viagem que deve ter quase 10 anos. Não tenho muitas porque foram tiradas com uma Nikon analógica e, além de haver sempre fotografias que não ficavam bem e nunca eram reveladas, os rolos eram caros e era preciso escolher bem onde "gastar" um clique da máquina.

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Não me lembro de muita coisa (era miúda). Lembro-me de termos ficado num hotel com uma piscina no terraço que, para minha infelicidade, não usámos porque estávamos nas férias da Páscoa e estava frio. Enfim, aquele tipo de coisa que verdadeiramente importa a uma criança em viagem (há piscina no hotel?).

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Também tenho fotografias analógicas de uma viagem a Veneza feita mais ou menos na mesma altura. Usei mais rolos, tirei muitas fotografias e lembro-me de ter ficado muito feliz com o resultado. Bom, pelo menos até ter voltado a olhar para elas dez anos depois e reparar no quão direitinha está a praça de São Marcos nesta fotografia...

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Suponho que isso era o lado melhor da fotografia analógica. Sabíamos logo à partida que o resultado ia ser imperfeito, que em 30 fotografias podíamos só conseguir aproveitar uma dúzia mas queríamos tentar na mesma e, se não correr bem, há sempre outro rolo.

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3 comentários

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    Inês

    08.10.20

    Obrigada! É verdade, têm as duas vantagens e desvantagens.
    Beijinhos
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