O melhor deste ano pelo blog
À semelhança do que fiz no final de 2016 e de 2017 aqui ficam os meus posts preferidos deste ano:
1. Não escrevi em Janeiro mas em Fevereiro voltei ao blog com este post.
2. Fui ao National Geographic Summit pela segunda vez e adorei. Escrevi sobre as palestras e sobre a minha preferida: a história de Hyeonseo Lee, refugiada norte-coreana, que escreveu um livro, sobre o qual também escrevi aqui.
3. Fiz 25 anos (autch) e escrevi este post: sete aprendizagens em 25 anos.
4. Fui ao Porto pela primeira vez para ver a exposição de fotografia da Frida Kahlo.
5. Passei um mês no Verão a fazer voluntariado com tartarugas marinhas na Peloponnese (Grécia). Começou com um primeiro dia difícil mas foi uma experiência que me marcou muito pela positiva. Também escrevi um post sobre 9 coisas que aprendi sobre a Grécia.
6. Resolvi escrever sobre memórias e daí resultaram dois dos meus posts preferidos: farturas e memórias e as memórias que os livros guardam.
7. Temos de falar sobre a ansiedade na Universidade.
8. Fui convidada para escrever um post para o Delito de opinião e escrevi sobre o fecho das livrarias de rua. Podem ler aqui.
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E porque um blog não se faz apenas de quem o escreve, mas também de quem o lê e comenta (obrigada a todos os que fizeram um ou os dois :) ) aqui ficam alguns dos melhores comentários que recebi este ano:
Da Inês sobre o post: Eu, Tonya e a vantagem de querermos ser muitas coisas:
Sempre achei que a nossa maior arma é, precisamente, a nossa pluralidade. E desconcerta-me saber que muito pouca gente a explora. Não temos apenas um interesse ou ponto forte, mas insistimos em crer que sim e em investir TUDO num só ponto. E ficamos sem nada. Já me perguntaram muitas vezes se preferia ser extraordinária numa coisa ou só boa em várias e a minha escolha recai sempre para a segunda opção. Porque é incrível sermos bons em várias esferas da nossa vida e da nossa personalidade. É quase como que potenciarmos a nossa existência :)
Da Mafalda sobre o post: Ser adulto é isto?
Sinceramente acho que a definição dessa série espelha bem o que senti nos últimos meses em relação à adultícia, mas tenho vindo a descobrir que pode ser também o momento de descobrir e ir á aventura e que mesmo esse medo pode ser transformado em algo de mais positivo. Sermos o explorador da vida adulta vs. o personagem que está sempre com medo o filme todo. Entretanto, também tenho outra definição que é "a to-do list que nunca acaba".