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Ler, escrever e viver

Ler, escrever e viver

Carrie de Stephen King

Carrie de Stephen King.JPG

Carrie White has a gift - the gift of telekinesis.

To be invited to Prom Night by Tommy Ross is a dream come true for Carrie - the first step towards social acceptance by her high school colleagues.

But events will take a decidedly macabre turn on that horrifying and endless night as she is forced to exercise her terrible gift on the town that mocks and loathes her...

Eu não ia escrever sobre Carrie. Acabei este livro há algumas semanas atrás e terminei-o com a sensação de que não tinha gostado. Foi o primeiro livro que li de Stephen King. Gostei da escrita, das diferentes formas que os capítulos tomam (entrevistas, narrativa e excertos de livros sobre Carrie White). Não achei o livro assustador, mas achei-o demasiado... triste. Carrie sofre bullying pelos colegas de liceu. E isso, associado ao seu contexto familiar e ao desfecho da história tornam este livro triste.

Eu não ia escrever sobre Carrie. Mas entretanto vi a série da netflix Stranger things. A história desta série passa-se nos anos 80 e é inspirada em vários filmes do final dos anos 70 e anos 80, como Shark (1975), Star Wars (1978), E.T. (1982) e, sim, Carrie (1976). Vi o primeiro episódio à experiência e é tudo tão estranho e fascinante que tive mesmo de ver a temporada inteira em poucos dias. E vale muito a pena, recomendo vivamente.

Ora, uma das personagens da série - Jane - é inspirada em Carrie White e fez-me repensar o livro de Stephen King.

Acho que o meu problema com o livro foi uma questão de expectativas. Esperava uma história de terror e de suspense para me entreter. O que encontrei foi uma história séria e, para mim, triste. A história é marcante, e importante também, apesar dos traços de ficção científica. Se, à primeira vista, isso me deixou de pé atrás com o livro, agora acho que o torna ainda melhor.

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