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Livros, viagens e tudo o que nos acrescenta

Harry Potter and the cursed child

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Li os livros de Harry Potter pela primeira vez no ano passado e falei sobre isso aqui. Apesar de não os ter lido em miúda, tenho boas memórias de correr ao cinema para ver os filmes. E tenho boas memórias daquelas semanas de Julho do ano passado a descobrir os livros pela primeira vez. Foi isso que me fez ler "Harry Potter and the cursed child".

Este livro devia vir com o seguinte aviso: Este não é mais um livro de Harry Potter. É um livro diferente, uma peça de teatro em que o foco não está nas personagens do costume, mas sim nos seus filhos. Por ser um guião para teatro, só tem diálogos e alguma descrição dos espaços em que as cenas têm lugar.

A história é vivida por Albus, filho de Harry e Ginny, e Scorpius, filho de Draco e mistura-se entre o passado e o presente, indo buscar muitas cenas dos livros da série.

Gostei bastante da história e das personagens. Deu para matar algumas saudades deste universo de magia. Não me incomodou que fosse um guião para teatro e não um romance. Aliás, foi bom ler algo diferente, uma vez que a última vez que li teatro foi no ensino secundário.

Ainda assim, este livro é um bocadinho injusto. Tem muitas páginas mas, por serem só diálogos, pouco texto. Dá-nos um cheirinho de Harry Potter mas lê-se num instante e, quando acaba, ficamos a querer mais. A sensação é de que o livro promete muito e cumpre pouco. Mas estamos a falar de Harry Potter. Quem gosta, vai querer sempre mais.

Chania, Creta em 12 fotografias

Voltei da Grécia há uns dias e já tenho saudades. Estive por lá cinco semanas a fazer voluntariado (hei-de escrever sobre isso) na zona de Chania, ilha de Creta.

O que tem mais graça na Grécia são os detalhes. As ruas escondidas e estreitas, as lojinhas de artesanato e de pintura, as flores por todo o lado, os mercados, os vendedores de rua. Chania, uma cidade portuária na ilha de Creta não é excepção. Ficam aqui 12 das fotografias que tirei nas muitas caminhadas pela cidade:

Mandala

 Este senhor (infelizmente escapou-me o nome) vende Mandalas - peças de joalharia que podem ser moldadas com as mãos - nas ruas de Chania. Aprendeu a fazê-las na Índia, vendeu-as no Nepal e, por fim, em 1984, fixou-se em Creta.

Barco em Chania