À boleia em Tassos
No meu último dia em Tassos, fui com uma rapariga espanhola a Paragia, uma vila entre as montanhas e a praia, onde as casas são tipicamente gregas, azuis e brancas.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
No meu último dia em Tassos, fui com uma rapariga espanhola a Paragia, uma vila entre as montanhas e a praia, onde as casas são tipicamente gregas, azuis e brancas.
Passei três horas em Munique, em escala para Salónica (Grécia). Passeei pela cidade, entrei nalgumas igrejas e até subi 14 andares a pé para ver Munique de uma torre. É assim:
Por último, decidi entrar na “Neues Rathaus”, o edifício da câmara municipal. Por fora, parece uma catedral.
Decidi que queria ver por dentro, vi uma porta aberta e entrei. Por dentro, tem corredores infinitos e parece a escola de Hogwarts. Tem bebedouros em pedra, com torneiras de ouro em forma de leão. Escadarias para todo o lado.
Percorri alguns corredores e escadas e percebi que me ia perder facilmente e que corria o risco de perder o avião e resolvi, então, procurar a saída rapidamente. Encontrei. Acontece que, durante os 25 minutos em que percorri os corredores, alguém colocou uma fita a proibir a passagem por aquela porta. Ora, não tem problema nenhum. Passei por baixo da fita e cheguei à porta.
Na porta, tinha sido colocada uma pequena alavanca que teria de ser aberta para destrancar a porta. Desloquei a alavanca e um alarme ensurdecedor começou a soar no edifício. Pois. É verdade, fiz soar o alarme da câmara municipal. Fugi. Percorri corredores e escadas a andar depressa (para não dar demasiado nas vistas), vi uma pessoa e perguntei-lhe se me podia indicar a saída. Saí e continuei a andar, porque o alarme se ouvia, até na rua. Vi três polícias e ainda pensei “E se aquilo tinha uma câmara ali e sabem que fui eu?”, virei a cara aos polizei e continuei caminho para a estação de comboios, pronta para sair de Munique e ir para a Grécia.
Se me perguntarem, nego tudo.